Traição e sexo com o vizinho tarado

Olá, meu nome é Mari(apelido), tenho 23 anos, sou loira natural(antepassados alemães), olhos verdes, 1,75 de altura, corpo bem torneado, principalmente as coxas e bumbum, seios médios, sou do tipo “POPOZUDA”, estilo Carla Peres. O que vou contar aconteceu em 2010; assim que eu me casei mudamos para Curitiba, pois meu marido conseguiu um ótimo emprego, alugou um sobrado em um condomínio fechado. Como não conhecíamos ninguém fizemos amizade com a vizinha ao lado, pois a nossa residência era a penúltima da rua, sendo esta vizinha Dona Edi a última casa, do outro lado não tinha ninguém pois o condomínio era novo. Dona Edi tinha um filho com retardo mental leve, ou seja ele entendia tudo mas era meio lento no seu raciocínio; e como fizemos amizade, eles logo frequentavam nossa casa, principalmente Felipe pois dona Edi era viúva e tinha que fazer tudo sozinha como banco, compras, etc…E não gostava de levar o garoto junto, então ele ficava comigo, pois eu não trabalho nem estudo. Em um certo final de semana meu marido me chamou a atenção para um fato, volta e meia o Felipe ia ao banheiro, meu marido disse que o garoto estava na fase da masturbação e que provavelmente eu era a sua inspiração. Achei muita graça daquilo, sempre gostei de usar roupas coladas ao corpo, em casa uso muito moletons de licra que chegam a esticar na pele, e acho que meu maridinho tinha razão. Comecei a prestar mais atenção ao Felipe, quando próximo a mim ele sempre tentava chegar mais perto, ficava me olhando e quando podia raspava em mim, tipo no corredor ou na cozinha, achei aquilo divertido e resolvi provocá-lo. Foi no meio da semana, dona Edi teve que sair e deixou Felipe comigo, apesar de ter apenas 18 anos e uma feição bem infantil(provavelmente pelo retardo mental) ele tinha quase a minha altura, calculei 1,70, magro, mas tinha pernas musculosas e bem peludas, bom como eu ia dizendo comecei a provocá-lo; disse a ele que tinha comprado uns biquinis novos e queria a opinião dele que era jovem; mas que teria que ser um segredo nosso, pois se soubessem não ficaria bem para mim, ele apenas acenou que sim com a cabeça. Fui para meu quarto e coloquei um biquini vermelho bem cavado e voltei para a sala onde ele me aguardava. Quando entrei ele arregalou os olhos, ficou me olhando fascinado, eu cheguei bem próximo a ele me virei de costas e perguntei com a minha bunda quase tocando o rosto dele: – Então Felipe gostou, não está muito indecente ? – Nã… Nã… Nãoooooo !!!!! Gaguejou ele, quase como se estivesse sentindo falta de ar; fiz mas duas trocas de biquini, na terceira ele não aguentou e pediu para ir ao banheiro. Assim que ele entrou e trancou a porta eu fui até lá colei meus ouvidos(pois não tinha como espiar, a fechadura do banheiro não permitia) e ouvi ele gemendo e balbuciando: – Ahhhhh tia Mari, ahhhh como é gostosa OHHHH se eu pudesse tocar nela só um pouquinhooooo…. Eu não tinha mais dúvidas, Felipe estava taradinho por mim, e confesso que isso me deixou muito excitada. Finalmente ele soltou um gemido mais alto, deve ter gozado, pois logo ouvi a descarga do banheiro, voltei rápido para meu quarto tirei o biquini e coloquei uma roupa mais comportada, então voltei para sala onde ele já me aguardava, se despediu e disse que ia para sua casa jogar video-game, e foi. Fiquei planejando qual seria meu próximo passo. Então numa bela tarde, início de semana, ele ficou comigo novamente, o sol estava fraco, mas fazia calor, então disse a Felipe que tinha o hábito de me bronzear nos fundos da casa e se ele não gostaria de me fazer companhia, ele aceitou de imediato, fui até o closet e peguei uma sunga que ficava pequena no meu marido e entreguei ao Felipe, ele mais que depressa foi se trocar, quando voltou eu já tinha colocado um biquini, o menor que eu tinha e ido para os fundos da casa, estendi uma esteira dessas para casal e mandei ele ficar a vontade, enquanto isso com a desculpa de pegar bronzeador e cremes voltei para dentro, armei uma câmera dessa digitais com tripé bem rente a janela em cuja frente eu tinha de propósito colocado a esteira, as janela da nossa residência são de dupla face, ou seja não se vê nada de fora para dentro, então ele não tinha como saber da câmera. Voltei, e para deixar Felipe mais tranquilo tranquei a porta de acesso com a desculpa de ser por segurança. Me deitei ao seu lado, a esteira estava ao comprido, ou seja nossos pés ficaram em direção à janela, comecei a passar o bronzeador em mim, depois disse para ele fazer o mesmo, assim que ele acabou me deitei de bruços e pedi para ele passar nas minhas costas e pernas, pois eu naturalmente não alcançava, ele apenas disse: -Taaaaà bom tia Mari. Ele espirrava de longe o bronzeado, fazendo com que os pingos respingassem em mim, achei estranho, mas pensei ser por ele estar nervoso ou algo assim, depois que espirrava ele passava a outra mão com vontade para espalhar, ao sentir aquelas mãos juvenis me tocando, confesso que fiquei toda arrepiada, e sem querer ergui minha bunda para cima num gesto involuntário, ele aproveitou e colocou sua mão bem na polpa, logo no começo da minha coxa, e esfregou com vontade, ficou naquilo um tempo e parou, talvez achando que eu pudesse não gostar. Como ele não esboçava mais nenhum gesto eu disse: -Felipe querido não repare mas a tia tomou um relaxante muscular e costuma ferrar no sono enquanto se bronzeia, durmo feito uma pedra, se precisar da tia, sacuda com força que eu acordo, está bem ? _ Tudo bem tia Mari, eu chamo se precisar. -Ok. Simplesmente respondi, virei o rosto para o lado e fingi que pegava no sono, logo fingi ressonar, e fiquei atenta. não demorou muito ele começou a se movimentar, primeiro foi sua mão que começou a me tocar de leve, como eu não me mexia ele logo passeava com a duas pelo meu corpo, então num movimento leve virei meu rosto na direção dele, ele parou por uns instantes, mas como fiquei quieta ele continuou, entreabri de leve meus olhos e fiquei observando, num movimento único ele baixou sua sunga e o que ví me encheu os olhos, era um PAU ENORME, por baixo mais de 20cms, bem superior ao do meu marido(17cms), era além de grande grosso, com a cabeça enorme e bem vermelha. Então ele começou a rolar aquele pau nas minhas coxas, como eu continuava a roçar ele ergueu seu quadril e começou a colocar lentamente aquela maravilha entre as minhas coxas pois eu estava de bruços com as pernas entreabertas. Gente foi uma delícia sentir aquele volume me cutucando, aquelas coxas peludas de encontro as minhas, não aguentei e comecei um leve movimento de quadril, ele então se assustou e recuou para o lado, guardando aquele pauzão dentro da sunga, não me fiz de rogada e como uma das mãos comecei a baixar a calcinha do biquini, o garoto parecia não acreditar e em ato contínuo me agarrou pela cintura e enfiou sua cara na minha bunda, enfiando a língua no meu ânus e dpois no vão de minha buceta que já estava encharcada, enpinei o máximo minha bunda para cima, ele então literalmente subiu em cima de mim e num único movimento que até me surpreendeu colocou todo aquele pauzão gostoso na minha boceta adentro. Ficou movimentando que nem, um animal, mas eu queria mais com a minha mão peguei aquele colosso e direcionei para o meu rabo, sim, era isso mesmo, eu queria aquela tora no meu rabo, e foi o que fiz, doeu um pouco mas entrou e ele tirava e colocava tudo de uma vez, arfava, gemia e dizia: -Tia gostosa, vaca, puta, ahhhhhhhh Eu por minha vez mordia a ponta da esteira, rebolava mas não falava, para não quebrar o clima, até que em um espasmo prolongado ele gozou, senti as golfadas no meu interior, senti que fiquei ensopada por dentro e também gozei, travando aquele pauzão no meu rabo, foi a melhor gozada da minha vida. Logo ele saiu de cima de mim e foi num pequeno banheiro que existia nos fundos junto a churrasqueira. Levantei-me rápido para esconder a câmera que aliás gravou tudo e também fui me lavar; quando voltei Felipe estava sentadinho na esteira como se nada tivesse acontecido, me despedi dele, ele se trocou e foi embora Em outras oportunidades contarei novas aventuras que aconteceram comigo na capital dos paranaenses.